terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Feliz natal e um próspero ano de 2.016


 
EU ACREDITO NA RETOMADA DO CRESCIMENTO DE NOSSA ECONOMIA
 
Aos nossos clientes, parceiros e colaboradores, que no decorrer deste ano de 2.015 estiveram ao nosso lado, oferecendo todas as condições necessárias para que pudéssemos ter investido em tecnologia, treinamentos e infraestrutura, acreditando em nossas bases filosóficas de atuação perante o mercado tão competitivo, bases estas constituídas por princípios, conceitos, valores e crenças, que assim retribuímos com o nosso muito obrigado e com os resultados esperados e a satisfação do dever cumprido.

É certo que em alguns momentos na trajetória deste ano, foi extremamente desencorajador, aliás, ninguém é de ferro, ainda mais em um cenário político onde nosso País sofre com corrupção, com fraquezas das instituições, e os problemas na economia, que vem se agravando a cada instante, mas se posso dar um palpite, me atrevo a dizer que momentos de crise sempre existiram e sempre vão existir e em 2.016 tudo será diferente, basta acreditarmos e continuarmos a trabalhar firme e forte em busca de nossos objetivos.

Esses momentos de crise permitem o saneamento do mercado, pois é na crise que desaparecem empresas que não conseguem se adaptar, as que conseguem permanecem e outras surgem com inovações que vêm criar novos paradigmas de mercado.

A primeira medida é nunca ter todos os ovos na mesma cesta, qualquer que seja a empresa e o segmento, é preciso uma estratégia de desenvolvimento de novos produtos e de exploração de novos mercados, uma espécie de departamento de investimentos no futuro, dessa maneira haverá possibilidade que permitem que as empresas não sejam surpreendidas por algumas mudanças bruscas nas regras do jogo onde estão inseridas.

As decisões empresariais são tomadas em ambientes de incertezas, não havendo possibilidade de proteção total dos riscos inerentes à atividade, pois os contratos são incompletos e há assimetria de informações.

A dificuldade das empresas brasileiras no desempenho de suas atividades sempre existiu, seja pelas características do próprio mercado, também em razão dos elevados juros cobrados, seja pela ausência de apoio dos Estados, das Prefeituras e da União.

Não é novidade para ninguém que a política do Brasil há muito tempo é bagunçada e errática, não há nada de novo aí, é um sistema que favorece a multiplicação de partidos e políticos sem qualquer ideologia, e compromisso com a sociedade, esse modelo nunca foi muito bom, Lula e FHC eram talentosos para lidar com esse sistema falido, mas falharam ao não reformá-lo.

O sistema político brasileiro vem sendo mantido nos últimos anos da mesma maneira que os cubanos mantêm velhos carros americanos funcionando, no improviso e sem qualquer perspectiva de melhora.
Dilma, claramente não tem a engenhosidade de Lula e de FHC para lidar com o sistema, mas seria impossível contar com superlíderes todo o tempo para administrar tudo, não é toda hora que aparecem Mandelas ou Churchills.

Por isso é importante fortalecer as instituições para que líderes não tão talentosos possam conseguir tocar a máquina governamental, as instituições são cruciais, e não a liderança em si, e infelizmente, as instituições políticas brasileiras são fracas, ainda mais no cenário atual onde o legislativo não se entende com o executivo e vice versa

Mas, todavia o ano de 2.015 não foi tão bom, poderia ter sido melhor, para muitos empresários proprietários de pequenas empresas, não foi tão bom mesmo, foi ruim, ou até mesmo péssimo.
 
Mas se tem alguém que acredita em dias melhores, no fim da CRISE, na retomada da economia, no fim das divergências políticas que afloram os corredores dos ministérios de Brasília, o recuo da inflação, dos juros altos, a volta dos créditos facilitados para os pequenos empresários, no basta da corrupção que insistem em reinar como uma praga arraigada em todos os lugares, essa pessoa sou eu.  

Por isso venho por meio desta, agradecer a DEUS em primeiro lugar, por ter me dado forças e condições para suportar as tantas divergências e dificuldades que passamos neste ano que se finda, agradeço também todos os meus clientes e parceiros, que no decorrer deste ano permaneceram ao meu lado, acreditando na nossa ideologia, na qualidade da nossa prestação de serviços, pude acompanhar cada um de vocês, cada cliente, cada parceiro, bem como vocês também puderam me acompanhar. 
 
Minha maior felicidade e conquista neste ano, alem dos novos clientes que chegaram ao nosso escritório, foi um sonho concretizado, de ver meu filho RAPHAL NATALINO, ter concluído com êxito o curso de DIREITO, por isso dou GLÓRIA A DEUS, e para ficar ainda mais feliz é saber que o seu sonho também foi concretizado, tudo valeu a pena, o seu esforço em estudar, trabalhar ao mesmo tempo, fazendo as duas coisas com muita qualidade e dignidade.

Em meu nome, em nome de minha família, e em nome de toda equipe do escritório Visão Planeja, desejo um feliz natal e um abençoado ano novo cheio de paz, de sucesso, saúde e trabalho.
Atenciosamente
 
Moisés

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Capital social: o que é e como formalizá-lo?

 

Para que uma empresa exista de fato, é preciso disponibilizar certos valores para cumprir algumas exigências, como registrar o CNPJ e o contrato social, aquisição de mobiliário, aluguel do escritório e pagamento de salário dos primeiros funcionários e sócios, além das despesas normais da rotina empresarial, como investimento publicitário e em divulgação da nova marca — afinal, o mercado precisa saber que a sua empresa existe.
 
Todo esse investimento inicial para que a empresa seja constituída é chamado de capital social, que consiste no conjunto dos recursos à disposição da empresa pelos proprietários ou por terceiros, ou seja, é a soma dos recursos ou riquezas acumulados que se destinam à produção de novas riquezas. Neste cenário, o patrimônio é entendido como um conjunto de capitais e sua origem é representada pelo passivo e sua aplicação pelo ativo.
 
Provavelmente, você já deve ter ouvido falar desse termo, mas muita gente (e até mesmo empresários) tem dificuldade em saber sua definição correta.
 
Para facilitar o entendimento do que é capital social, como definimos o valor e como ocorre a formalização no contrato social, elencamos abaixo os detalhes de cada etapa. Confira!
 
O que é capital social?

Desde o planejamento inicial das atividades no plano de negócios, devemos contemplar o investimento necessário para as operações da empresa. Esse valor, normalmente, inclui os custos de operação até o faturamento, denominado de início do fluxo de caixa. Pela importância desse número, não devemos subestimar essa etapa! É importante pensar em questões fundamentais, como matéria-prima, pagamentos de fornecedores e funcionários.
 
O capital social é o montante necessário para começar as atividades e constituir uma empresa enquanto o negócio não produz recursos para se sustentar. Assim, ele corresponde ao patrimônio líquido inicial e é o investimento feito pelos seus proprietários. O capital social, também chamado de capital integralizado ou capital nominal, sofre alterações quando os proprietários fazem desinvestimentos, ou diminuições de capital, e investimentos adicionais, ou aumentos de capital.

Para as sociedades empresariais, o capital social deve ser informado no momento da criação do contrato social e dividido em cotas entre os sócios, se houver mais pessoas na formação societária ou necessidade.

Como definir o valor do capital social?
 
A disponibilização de recursos financeiros usados para compor o capital social de uma empresa tem a função de delimitar o investimento de cada sócio, determinando a participação de cada executivo na nova organização. Com o valor do capital da empresa é possível realizar a distribuição de cotas e os percentuais de direito de propriedade e domínio da companhia. Desse modo, disputas judicias, dissociações e mudanças societárias, por exemplo, podem ser evitadas.

Este valor do capital social precisa ser definido a partir de um plano de negócios desenhado pelos envolvidos. Com esta definição, os sócios devem estabelecer a parcela dele que cada um irá subscrever, ou seja, estipular no contrato social a porcentagem do capital social que cabe a cada proprietário. A próxima etapa é a sua integralização, que consiste no ingresso da parcela de cada sócio, o que pode ocorrer em moeda ou bens, como imóveis e automóveis.

No decorrer da existência de uma empresa podem ocorrer acréscimos ou diminuições do valor do capital social. Os aumentos podem ser formalizados quando houver necessidade de injetar mais dinheiro na companhia e os decréscimos poderão acontecer quando houver perdas irreparáveis ou o capital for superior às atividades da empresa. Em ambas as situações, o novo contrato deve ser averbado na Junta Comercial.
 
A formalização do capital social

Conhecer as operações e obrigações da sua empresa é o primeiro passo para definir corretamente o valor do capital social. A nossa dica para quem está nessa etapa é investir tempo, analisar o mercado com cautela e ter dedicação no planejamento da sua empresa — esses serão os fatores para tentar garantir o sucesso do seu negócio.

Com base nesse planejamento, é preciso formalizar o valor do capital social por escrito, no contrato social, assim como a quantia e a natureza do valor investido por cada sócio, independente de ter sido em espécie ou em forma de bens materiais.


quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Obrigações Tributárias Acessórias: o Pesadelo do Empresário e do seu Contador

Obrigações Tributárias Acessórias: o Pesadelo do Empresário

Dentre as inúmeras exigências do fisco para uma empresa no Brasil estão as denominadas “obrigações tributárias acessórias”, que correspondem a informações, declarações e demonstrativos fiscais e contábeis que deverão ser cumpridas tão somente por um contador.

 
Dentre as inúmeras exigências do fisco para uma empresa no Brasil estão as denominadas “obrigações tributárias acessórias”, que correspondem a informações, declarações e demonstrativos fiscais e contábeis que deverão ser cumpridas pelo contribuinte, além da obrigação tributária principal (pagamento do tributo devido).

Periodicamente, recomenda-se checar se as mesmas estão sendo cumpridas a contendo e nos prazos adequados, para evitarem-se multas e outros transtornos gerados pela ausência da entrega ou mesmo erros nos dados digitados e transmitidos.

As obrigações são uma sopa de siglas e exigências, como EFD, DCTF, DIRF,DIMOB, etc. cujos prazos de entrega exigem agilidade na coleta de informações.

O ideal é fazer um mapeamento, por empresa, das obrigações a serem entregues, de forma a facilitar o cumprimento das mesmas.

Algumas empresas (por exemplo, optantes pelo Simples Nacional) tem dispensa de entrega de algumas declarações, enquanto outras (como as optantes pelo Lucro Presumido e Lucro Real) devem cumpri-las de modo rigoroso.

Sendo assim o contador através das informações do contribuinte deverá ter muita atenção ao preencher as declarações.

O banco de dados da Receita Federal está cada vez mais informatizado e o contribuinte deverá se cercar de todas as cautelas possíveis, treinando os funcionários que realizam a coleta de dados e o preenchimento das declarações, no caso da contabilidade ser própria, no caso de ser terceirizada, deverá procurar por profissionais altamente capacitados, com ótima infraestrutura e referência no mercado, de forma a minimizar os riscos de uma futura autuação fiscal e desembolsos financeiros desnecessários.


Fonte: Destaques Empresariais Link: http://destaques-empresariais.net/2015/11/27/obrigacoes-tributarias-acessorias-o-pesadelo-do-empresario/